Tudo sobre AIDS Cidade Junior
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Olá!
A infecção da Aids se dá pelo HIV, vírus que ataca as células do sistema imunológico, destruindo os glóbulos brancos (linfócitos T CD4+). A falta desses linfócitos diminui a capacidade do organismo de se defender de doenças oportunistas, causadas por micro-organismos que normalmente não são capazes de desencadear males em pessoas com sistema imune normal.
Causas:
Perguntas frequentes:
A prática da masturbação com
parceiro eventual implica risco de contágio pelo HIV/Aids?
Mesmo com a ausência de
ejaculação durante o ato sexual é possível ser infectado pelo vírus da Aids?
A prática do sexo oral sem
proteção implica risco de infecção pelo HIV?
Sintomas
de AIDS
O grupo Cidade Junior apresenta o vírus que vem fazendo cada vez mais vitimas no mundo: AIDS.
É uma doença que ataca o sistema imunológico devido à destruição dos glóbulos brancos (linfócitos T CD4+). A Aids é considerada um dos maiores problemas da atualidade pelo seu caráter pandêmico (ataca ao mesmo tempo muitas pessoas numa mesma região) e sua gravidade.
Qual o agente envolvido?
A infecção da Aids se dá pelo HIV, vírus que ataca as células do sistema imunológico, destruindo os glóbulos brancos (linfócitos T CD4+). A falta desses linfócitos diminui a capacidade do organismo de se defender de doenças oportunistas, causadas por micro-organismos que normalmente não são capazes de desencadear males em pessoas com sistema imune normal.
Causas:
Transmissão
O HIV
pode ser transmitido pelo sangue, esperma e secreção vaginal, pelo leite
materno, ou transfusão de sangue contaminado. O portador do HIV, mesmo sem
apresentar os sintomas da Aids, pode transmitir o vírus, por isso, a
importância do uso de preservativo em todas as relações sexuais.
Sabendo disso, você pode conviver com uma pessoa portadora do HIV ou da Aids. Pode beijar, abraçar, dar carinho e compartilhar do mesmo espaço físico sem ter medo de pegar o vírus da Aids.
Quanto mais respeito e carinho você der a quem vive com HIV/Aids, melhor será a resposta ao tratamento, porque o convívio social é muito importante para o aumento da auto-estima das pessoas e, consequentemente, faz com que elas cuidem melhor da saúde.
Sabendo disso, você pode conviver com uma pessoa portadora do HIV ou da Aids. Pode beijar, abraçar, dar carinho e compartilhar do mesmo espaço físico sem ter medo de pegar o vírus da Aids.
Quanto mais respeito e carinho você der a quem vive com HIV/Aids, melhor será a resposta ao tratamento, porque o convívio social é muito importante para o aumento da auto-estima das pessoas e, consequentemente, faz com que elas cuidem melhor da saúde.
Não se pega AIDS
- Contato com a saliva, suor, lágrimas;
- Através do beijo, abraço, cumprimento;
- Masturbação com preservativo;
- Usar o mesmo sabonete, toalhas ou lençóis;
- Frequentar a mesma piscina, usar a mesma banheira;
- Picada de insetos;
- Usar o mesmo copo, prato ou talher.
Prevenção
Para evitar a transmissão da Aids, recomenda-se uso de preservativo durante a relação sexual, uso de seringas e agulhas descartáveis, teste prévio no sangue a ser transfundido e uso e luvas quando estiver manipulando feridas ou líquidos potencialmente contaminados. As gestantes devem fazer o teste de aids e começar o pré-natal o mais cedo possível.
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Perguntas frequentes:
A prática da masturbação com
parceiro eventual implica risco de contágio pelo HIV/Aids?
Não
havendo troca de sangue, sêmen ou secreção, a prática da masturbação a dois não
implica qualquer risco de infecção pelo HIV/Aids.
Qual o risco de contágio por
HIV/Aids com objetos cortantes como aparelhos de barbear, brincos, alicates e
piercings?
Atualmente,
a maioria dos aparelhos perfuro-cortantes fabricados, como seringas, máquinas
de tatuar, aparelhos para colocar brincos ou piercings, são feitos com
materiais descartáveis, que não podem ser usados mais de uma vez. Em caso de
dúvida, sugerimos perguntar no local sobre os materiais utilizados. O risco de
contaminação da HIV/Aids no contato do sangue com a pele e mucosa oral é menor
do que a exposição percutânea (injeção), porque há maior quantidade de
células-alvo suscetíveis à infecção pelo HIV/Aids na corrente sanguínea. Além
disso, na pele e na mucosa oral existem barreiras imunológicas e
não-imunológicas que conferem um determinado grau de proteção, uma vez que
estes lugares estão em permanente contato com o meio externo e com micro-organismos.
Mesmo com a ausência de
ejaculação durante o ato sexual é possível ser infectado pelo vírus da Aids?
Apesar
de o vírus da Aids estar mais presente no esperma, essa não é a única forma do
vírus ser transmitido em uma relação sexual. Há, também, a possibilidade de
infecção pela secreção expelida antes da ejaculação ou pela secreção da vagina, por
exemplo. Os fatores que aumentam o risco de transmissão do HIV/Aids, nesses
casos, são: imunodeficiência avançada, relação anal receptiva, relação sexual
durante a menstruação e presença de outras doenças sexualmente transmissíveis
como cancro mole, sífilis e herpes genital.
A prática do sexo oral sem
proteção implica risco de infecção pelo HIV?
Se
comparado a outras formas de contágio (sexo vaginal, sexo anal e
compartilhamento de seringas, por exemplo), o risco relacionado ao sexo oral é baixo. Contudo, oferece riscos
maiores para quem pratica (ou seja, o parceiro ativo), dependendo
fundamentalmente da carga viral (quantidade do vírus no sangue) do indivíduo
infectado e se há presença de ferimentos na boca de quem pratica (gengivites,
aftas, machucados causados pela escova de dente). Caso não haja nenhum
ferimento na boca, o risco de contágio é menor. Isto se explica, talvez, pela
acidez do estômago, que pode tornar o vírus da Aids inativo, quando deglutido.
No entanto, na prática de sexo oral desprotegido, há o risco de se contrair
herpes, uretrite, hepatite B,
ou HPV, independente da sorologia do
parceiro.
Sintomas
de AIDS
Os
primeiros fenômenos observáveis para Aids são fraqueza, febre, emagrecimento, diarréia prolongada sem causa aparente. Na
criança que nasce infectada, os efeitos mais comuns são problemas nos pulmões,
diarréia e dificuldades no desenvolvimento.
Fase
sintomática inicial da Aids: candidíase oral, sensação constante de cansaço,
aparecimento de gânglios nas axilas, virilhas e pescoço, diarréia, febre,
fraqueza orgânica, transpirações noturnas e perda de peso superior a 10%.
Infecção aguda da Aids: sintomas de infecção viral como febre, afecções dos gânglios linfáticos, faringite, dores musculares e nas articulações; ínguas e manchas na pele que desaparecem após alguns dias; feridas na área da boca, esôfago e órgãos genitais; falta de apetite; estado de prostração; dores de cabeça; sensibilidade à luz; perda de peso; náuseas e vômitos.
Infecção aguda da Aids: sintomas de infecção viral como febre, afecções dos gânglios linfáticos, faringite, dores musculares e nas articulações; ínguas e manchas na pele que desaparecem após alguns dias; feridas na área da boca, esôfago e órgãos genitais; falta de apetite; estado de prostração; dores de cabeça; sensibilidade à luz; perda de peso; náuseas e vômitos.
Tratamento de AIDS
A Aids não tem cura, mas os portadores do HIV dispõem de tratamento oferecido gratuitamente pelo Governo. Ao procurar ajuda médica, em um dos hospitais especializados em DST/Aids, o paciente terá acesso ao tratamento anti-retroviral. Os objetivos do tratamento são prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida do paciente com Aids, pela redução da carga viral e reconstituição do sistema imunológico. O atendimento é garantido pelo SUS, por meio de ampla rede de serviços. O Brasil distribui 15 medicamentos anti-retrovirais na rede pública de saúde. Esses medicamentos retardam o aparecimento da Aids e possibilitam maior qualidade de vida ao portador do vírus. Os anti-retrovirais agem na redução da carga viral e na reconstituição do sistema imunológico.
A Aids não tem cura, mas os portadores do HIV dispõem de tratamento oferecido gratuitamente pelo Governo. Ao procurar ajuda médica, em um dos hospitais especializados em DST/Aids, o paciente terá acesso ao tratamento anti-retroviral. Os objetivos do tratamento são prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida do paciente com Aids, pela redução da carga viral e reconstituição do sistema imunológico. O atendimento é garantido pelo SUS, por meio de ampla rede de serviços. O Brasil distribui 15 medicamentos anti-retrovirais na rede pública de saúde. Esses medicamentos retardam o aparecimento da Aids e possibilitam maior qualidade de vida ao portador do vírus. Os anti-retrovirais agem na redução da carga viral e na reconstituição do sistema imunológico.
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